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Privação de sono pode deixar de ser um problema para os pais

Privação de sono pode deixar de ser um problema para os pais

Todos os pais já ouviram expressões como “aproveita para dormir enquanto podes”, sendo que os próprios também costumam dizer coisas como “eu daria tudo por uma boa noite de sono”.

Na realidade a parentalidade apresenta inúmeros desafios que se estendem a muito mais tópicos do que apenas noites sem dormir, no entanto, não quer dizer que o sono não seja, de facto, um elemento importante.

A fórmula para combater as noites mal dormidas, deve focar-se, por isso, mais nas soluções e menos nos problemas, tentando colocar energia no que se pode fazer em vez de se deixar influenciar pelo que não se consegue controlar.

Neste sentido, muitas vezes, o cansaço resultante da privação do sono pode ser uma questão de percepção ou de não fazer as escolhas certas. A boa notícia é que, segundo um artigo da Emma, existem “estratégias para lidar com isso e despertar a sua melhor versão como pai”.

Devem, assim, ser adotadas práticas diárias que contribuem para uma boa higiene do sono como “evitar cafeína, álcool e refeições pesadas no final do dia, não usar dispositivos eletrónicos e reduzir o tempo de televisão ao mínimo nas duas horas antes de dormir, manter o quarto fresco e definir um horário regular para dormir”.

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Tendo também em conta que o sono fragmentado é uma das principais causas do cansaço e da sensação de sono insatisfatório, o principal objetivo de todos os pais será “tentar garantir que tenham, no mínimo, quatro horas de sono ininterrupto”.

Para isso, manter-se em boa forma “pode ajudá-lo a superar o cansaço e mantê-lo funcional se dormir menos bem”. Por sua vez, “o exercício físico, além de ser importante para a saúde mental, estimula o corpo a liberar a hormona do stress, o cortisol, que ativa o mecanismo de alerta no cérebro e melhora a qualidade do despertar”, lê-se no artigo.

Com um bebé a acordar a cada duas ou três horas o trabalho em equipa é fundamental e fazer turnos pode ajudar. A Emma dá o exemplo de que se um dos pais “cuidar do bebé das 22h às 2h da manhã, o outro pode assegurar o turno das 2h às 6h”, para que cada elemento possa dormir pelo menos quatro horas.

Desta forma, revezam-se todas as tarefas noturnas, desde a alimentação até a troca de fraldas, passando por adormecer o bebé, sendo que, por vezes também é essencial que cada um durma “em quartos separados, deixando um quarto livre para o parceiro que não estiver de «plantão» naquela noite”.

No documento é ainda sugerido que se siga a rotina de sono do seu bebé, indo dormir quando o bebé estiver a dormir; aceitar a ajuda de um familiar deixando o bebé “em boas mãos” para dormir “uma sesta curta”; e a meditar, caso se tenha “problemas para adormecer” ou se está “stressado devido às suas obrigações parentais”.

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