À semelhança da última edição, o “Prémio Manuel António da Mota” volta, este ano, a premiar as instituições sociais que se destacaram no combate às consequências da crise pandémica. As áreas a distinguir inserem-se “luta contra a pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, apoio à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição digital e tecnológica e transição climática”.
Dedicada ao tema “Portugal Resiste”, a 12.ª edição da iniciativa vai atribuir prémios num valor total de 120 mil euros. As candidaturas já arrancaram e decorrem até ao próximo dia 30 de junho.
O vencedor do primeiro prémio será contemplado com um valor monetário de 50 mil euros. Por sua vez, o segundo e terceiro classificados serão contemplados, respetivamente, com 25 e 10 mil euros.
O Prémio Manuel António da Mota distinguirá ainda sete instituições com uma menção honrosa, cada uma no valor de 5 mil euros.
Podem candidatar-se pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, nomeadamente instituições particulares de solidariedade social (IPSSs), fundações, associações, cooperativas, organizações não governamentais (ONGs), incluindo as da área do ambiente e outras entidades que integrem o setor da economia social em Portugal e se encontrem regularmente constituídas de acordo com a legislação em vigor, explicam os promotores.
Além disso, podem ainda candidatar-se pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local, nomeadamente autarquias, estabelecimentos de ensino básico, secundário ou superior, estruturas de saúde públicas, centros de estudo e de investigação e outros organismos públicos com projetos enquadráveis no âmbito do respetivo regulamento.
Recorde-se que o “Prémio Manuel António da Mota” é promovido, anualmente, pela Fundação Manuel António da Mota. Ao longo da sua história, já premiou instituições com prémios no valor superior a um milhão de euros.
Os interessados devem submeter as suas candidaturas aqui.