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Portugueses vão passar férias de verão em Portugal

Portugueses vão passar férias de verão em Portugal

Com o verão a aproximar-se, os portugueses começam já a fazer planos para aproveitar as tão ansiadas férias de verão. Num ano novamente atípico, as preferências recaem, à semelhança do que aconteceu no ano passado, sobre o território nacional.

A grande maioria dos portugueses (86%) tenciona passar as férias de verão em Portugal, enquanto apenas 6% pretende gozar férias no estrangeiro. Um aumento de 5% em comparação com o último ano, em que apenas 1% admitia rumar para fora do país, indica um inquérito do Observador Cetelem.

No que respeita ao orçamento para as férias, está mais apertado do que em 2020, com a média a apontar para os 750 euros, quase menos 200 euros do que a média registada no ano transato (910 euros).

Os homens pretendem gastar mais do que as mulheres (829 euros versus 687 euros do ano passado), sendo a faixa etária entre os 45-54 a que tenciona gastar mais (845 euros). Já a faixa que pretende gastar menos é a dos 65 aos 74 anos (519 euros).

De acordo com o inquérito, que teve por base uma amostra de mil portugueses, 31% indicou que vai utilizar cartão de crédito, “um aumento de 5 pontos percentuais face ao ano passado”.

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Mais de metade dos inquiridos (53%) está a planear fazer férias fora da sua residência principal. Por sua vez, no que respeita ao processo de marcação destas, o estudo mostrou uma “alteração de comportamento” comparativamente com o ano passado, com os portugueses a recorrerem mais às agências de viagens/arrendamento de casas (31% vs. 11% em 2020) e aos hotéis (12% vs. 2% em 2020).

Neste sentido, este ano, os “hotéis voltaram a recuperar a preferência dos portugueses: 1 em cada 4 dos que dizem ter férias já marcadas para o verão vão para hotéis, quando em 2020 eram apenas 5%”, refere o Observador Cetelem.

No entanto, acrescenta, a maioria continua a preferir ficar hospedada numa casa, seja ela de familiares/amigos (30%), uma residência secundária (23%) ou uma casa alugada (18%).

O turismo rural mantém-se também como uma das preferências dos portugueses (6%), uma tendência que se intensificou no ano passado (7%), com a pandemia.

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