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Portugueses são os que mais sentem diminuição no poder de compra

Portugueses são os que mais sentem diminuição no poder de compra

Um novo estudo afirma que 1 em cada 2 europeus sente que o seu poder de compra diminuiu, estando Portugal no topo da tabela com 66%.

Se no início de 2022, o sentimento da população era quase de euforia, num período de pós-pandemia, um ano depois, segundo o Barómetro Europeu do Consumo, realizado pelo Cetelem, 9 em cada 10 europeus, sentem o aumento dos preços no seu quotidiano e 7 em cada 10 refere que os preços subiram significativamente.

Portugal (35%), assim como a Suécia (42%) e Itália (37%) consta do grupo de países que mais sentem o aumento dos preços. Por outro lado, a Roménia e a Polónia, com 7% e 9% respetivamente, apresentam os aumentos de preços mais baixos.

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“No ano passado, 43% dos consumidores portugueses referiam a perda do poder de compra, confirmando-se a tendência de agravamento gradual”, e que o Governo tem tentado “mitigar através de medidas como o IVA zero num conjunto de bens essenciais”, indica a nota de imprensa.

De acordo com o documento, “aparentemente é entre as mulheres que mais se sente a quebra no poder de compra, agravando-se a diferença face aos homens de ano para ano”.

No que toca à idade, “os maiores de 50 anos estão mais preocupados com o aumento generalizado dos preços face aos mais jovens, com idades compreendidas entre os 18 e 24 anos. Os habitantes das zonas urbanas menos povoadas exprimem ainda mais fortemente o aumento dos preços”.

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