Segundo a análise efetuada, o mercado das marcas brancas não deverá enfraquecer nos próximos anos, sendo que, em 2010, uma inovação em cada cinco, no domínio alimentar, foi de uma marca de distribuidores. Metade dos portugueses prefere não privilegiar a qualidade e comprar em maior quantidade, valor que supera a média europeia de 39%. No pólo oposto estão os romenos, que dão mais importância à qualidade (81%), ainda que tenham de comprar menos.
Quinta-feira 6 Junho, 2013