A conclusão é da Comissão Europeia e da Agência Europeia do Ambiente, que indica que 554 (91,1%) das 608 zonas balneares portuguesas, analisadas no ano passado, tiveram a classificação de “excelente”. Um aumento considerável comparado com as 529 (87,7%) de 603, registadas em 2017.
Também em 2018, 29 (4,8%) das zonas balneares portuguesas apresentaram uma qualidade “boa”, enquanto nove (1,5%) tiveram a classificação de “suficiente” e duas (0,3%) de “medíocre”, indica O Sapo.
No ranking, Portugal ficou, apenas, atrás do Chipre, onde 99,1% das zonas balneares apresentaram qualidade “excelente”, Malta, com 98,9%, Áustria, com 97,3%, Grécia, com 97%, e Croácia, Letónia e Alemanha, com 94,4%, 92,9% e 92,7%, respetivamente.
Os países que obtiveram uma classificação mais baixa foram a Polónia (28%), a Bulgária (52,6%) e a Roménia (56%). Segundo Bruxelas, “95,4% das 21.831 zonas balneares monitorizadas nos 28 Estados-membros satisfazem os requisitos mínimos de qualidade ao abrigo das regras da UE”.
