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Portugal é 15.º no Índice dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na UE

Portugal é 15.º no Índice dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na UE

Portugal ocupa a 15.ª posição entre os 28 países da União Europeia no Índice dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, com uma pontuação de 66,2 em 100, abaixo da média europeia (70,1).

Elaborado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (SDSN, na sigla inglesa) e pelo Instituto para a Política Ambiental Europeia, o índice avaliou o progresso dos vários países da União Europeia quanto às 17 metas definidas pela ONU para 2030.

Segundo a Agência Lusa, citada pela Rádio Nova, ao desempenho de cada país foi atribuída uma pontuação de 0 a 100, em que 100 representa o melhor desempenho possível. Portugal surge em 15.º lugar, com 66,2 pontos, sendo que a média da União Europeia é de 70,1.

Dinamarca, Suécia e Finlândia obtiveram pontuações acima dos 70, enquanto Grécia, Bulgária, Roménia e Chipre ficaram na casa dos 50 pontos.

Portugal ainda não alcançou nenhum dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável a atingir em 2030.

Aliás, em dois dos objetivos – na área da Ação Climática e na criação de parcerias para atingir as metas de desenvolvimento sustentável – Portugal apresenta até uma trajetória descendente.

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Os indicadores em que Portugal está mais próximo dos objetivos são o da eliminação da pobreza, da qualidade da educação, do crescimento económico e do emprego e na paz, justiça e instituições eficazes.

Ainda segundo a Lusa, os desafios mais relevantes que o Portugal tem para enfrentar são nos campos da proteção da vida terrestre, da proteção da vida marinha, na produção e consumo sustentáveis e na área da indústria, inovação e infraestruturas.

O relatório divulgado segunda-feira mostra que nenhum dos 28 países da União Europeia está no bom caminho para atingir em 2030 as metas do desenvolvimento sustentável definidas pelas Nações Unidas em 2015.

Os países da União Europeia obtiveram melhor desempenho nos objetivos de eliminação da pobreza, na promoção da saúde e bem-estar e na área do crescimento económico e emprego.

Já os piores indicadores são na área da agricultura e produção sustentável e nos objetivos ligados à proteção do ambiente, clima e biodiversidade.

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