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Porto recebe conferência sobre cibersegurança

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O “objetivo da Porto Cybersecurity Conference é trazer consciência à escalada das ciber-ameaças, descrever os tipos de ciber-ataques e os motivos que os conduzem e debater formas de os evitar”.

A Conferência de Cibersegurança do Porto, que se realiza na quarta-feira no Hotel Sheraton, é organizada pela Globinnova e pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras, e contará com a presença de responsáveis provenientes da banca, do Centro Nacional de Cibersegurança, entre muitos outros setores.
O objetivo é alertar as empresas portuguesas para problemas e intrusões indevidas que possam sofrer, por vezes sem deteção, disse um dos organizadores.
“O que vemos pelo caminho é que há muitas empresas que não sabem que têm problemas e estão com problemas graves. Isto ultrapassa um problema de tecnologias de informação”, disse à Lusa Pedro Barbosa da Globinnova.
Assim, uma empresa pode ser infetada pelo chamado ‘malware’ (software malicioso) e, ao contrário do que acontece com um vírus em que o sistema é imediatamente afetado e por vezes destruído, continuar o seu funcionamento sem problemas, à medida que o ‘malware’ envia informação para o exterior, desde chaves de acesso a dados pessoais.
“Acima de tudo há algo que as organizações têm de perceber: o paradigma mudou da prevenção para a deteção”, explicou Pedro Barbosa, recordando ainda que hoje “tudo o que tenha software e esteja ligado à Internet está exposto”, como ‘smartphones’, dispositivos médicos, entre outros aparelhos.
A conferência conta entre os participantes com os responsáveis de cibersegurança de empresas como a Portugal Telecom ou a Refer, para além de gestores de segurança informática da Caixa Geral de Depósitos, do Montepio, do Novo Banco e do BPI.

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