O documento prevê isentar de taxas, “até ao valor máximo anual” de cinco mil euros, as Queimas das Fitas de 2015 a 2017, a realizar “na primeira semana completa do mês de maio de cada ano”, admitindo a “cedência temporária, a título gratuito” do Queimódromo noutras “alturas do ano” em que a FAP o solicite.
Segundo a agência Lusa, o protocolo prevê ainda que a Câmara e a FAP estabeleçam “parcerias no âmbito do combate ao abandono escolar precoce”, da “promoção do acesso a emprego dos recém-licenciados” e da “realização de espetáculos de divulgação da cultura estudantil e académica”.
De acordo com a proposta, que será apresentada na reunião camarária privada de segunda-feira, a FAP deve “desenvolver e apoiar”, em conjunto com a autarquia, “projetos de voluntariado estudantil nos quais se promova especialmente o envolvimento dos estudantes do Ensino Superior no combate ao abandono escolar precoce na cidade do Porto”. Para além disso, deve “organizar e promover iniciativas “com o objetivo de apoiar o espírito empreendedor dos estudantes e recém-licenciados, promover uma melhor integração no mercado de trabalho, maximizar o retorno dos ciclos formativos dos estudantes e fomentar a formação ao longo da vida”.
Quinta-feira 19 Fevereiro, 2015
Porto quer apoiar Queima das Fitas
A proposta da autarquia visa apoiar a Federação Académica do Porto (FAP) na Queima das Fitas e noutros eventos a realizar no ‘Queimódromo’ através da isenção de taxas. O documento prevê ainda o estabelecimento de parcerias no combate ao abandono escolar.