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Porto encerra cemitérios nos dias 31 de outubro e 1 e 2 de novembro

Porto encerra cemitérios nos dias 31 de outubro e 1 e 2 de novembro

Os cemitérios do Porto vão estar encerrados no fim de semana dos Finados, anunciou o presidente da Câmara Municipal, Rui Moreira, numa mensagem gravada a partir do seu gabinete, nos Paços do Concelho.  

A medida, em vigor nos dias 31 de outubro e 1 e 2 de novembro, surge “em consequência das medidas anunciadas pelo Governo”, salientou o autarca, adiantando que a intenção do município era manter os espaços abertos, com a ajuda das forças de segurança e bombeiros, e permitir, assim, que “de uma forma organizada, os cidadãos pudessem ir honrar, venerar e despedir-se daqueles que partiram”. 

No entanto, “as medidas que foram anunciadas pelo Governo, nomeadamente a impossibilidade de atravessar limites concelhios, vão obrigar a que os recursos que temos disponíveis estejam ao serviço dessa mesma missão (…). Por isso mesmo, não tive outra alternativa que decidir, em função das novas medidas que foram determinadas, ordenar o encerramento dos cemitérios”, destacou Rui Moreira. 

Para diminuir o impacto provocado por esta medida, o município alargou o horário de funcionamento dos cemitérios, passando assim a funcionar, até ao dia 30 de outubro, e no dia 3 de novembro, inclusive, entre as 8h00 e as 17h30. 

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Do encerramento ao público dos cemitérios, “excetuam-se os agentes funerários, familiares e participantes nas cerimónias de inumação (enterramentos) e cremação agendadas”, assinala a nota divulgada pelo Porto. 

De referir que na mensagem endereçada aos munícipes, o presidente da Câmara Municipal do Porto deixou ainda algumas palavras de incentivo e esperança no combate ao novo coronavírus. “Vamos conseguir, se todos nos mobilizarmos. Foi por isso que a Câmara do Porto, ainda há poucos dias, lançou uma nova campanha de mupis, que tenta no fundo sensibilizar todos os cidadãos, para aquilo que, não afetando os nossos direitos, liberdades e garantias, nos permita, apesar de tudo, tomar medidas prudenciais, que podem achatar a curva”, salientou. 

O autarca alertou ainda para a urgência de todos os cidadãos fazerem “sacrifícios” numa altura em que, acredita, o país já enfrenta a segunda vaga de covid-19 e acatarem “as decisões das forças de segurança”.  

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