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Porto é a primeira cidade portuguesa certificada em sistema de gestão de emergências

Porto é a primeira cidade portuguesa certificada em sistema de gestão de emergências
O Porto é a “primeira cidade do país e uma das primeiras na Península Ibérica e do mundo” com o certificado que reconhece o sistema de gestão de emergências, revelou esta sexta-feira Cândido Pires,.

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O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, recebeu esta sexta-feira o Certificado de Conformidade UNE ISO 22320:2013, entregue por Cândido Pires, diretor geral da LUSAENOR, entidade que representa em Portugal a AENOR, uma empresa espanhola que faz a certificação de sistemas de gestão da qualidade e de gestão ambiental.
O reconhecimento, segundo o diretor geral, surge em razão da “boa coordenação ao nível de três componentes: sistema de gestão, métodos e nível dos recursos”.
Para Rui Moreira, a distinção “demonstra que aquilo que tem sido feito, não apenas pelo município, mas também pela articulação com outras estruturas, nomeadamente com a PSP, dá a garantia de que se está no bom caminho no sentido de prevenir situações de risco”.
“Ainda por cima, numa altura em que tanto se tem falado em situações de risco que subitamente levam ao descontrolo, isto pode tranquilizar os nossos cidadãos numa sociedade que já é segura e em que tem sido feito um grande investimento em termos de recursos”, sublinhou o autarca, acrescentando ainda que “o principal são os recursos humanos e a qualidade das equipas que permite fazer a articulação entre os meios disponíveis”.
“Este certificado é apenas uma forma de sabermos que fazemos as coisas bem, uma avaliação externa que nos deixa a todos mais tranquilos”, congratulou-se, frisando ser um “investimento que envolve muitas pessoas na Câmara do Porto, na PSP, nos bombeiros, nos sapadores, nos recursos humanos, é todo um trabalho feito com a parte de inovação”.
E do que foi certificado, Rui Moreira explicou-se tratar-se de uma sala, situada no Quartel dos Bombeiros Sapadores no Porto, servida por 33 ecrãs “que permitem verificar em tempo real o que está a acontecer na cidade”.
“Temos aqui um conjunto de serviços, que inclui a PSP, que é autónoma, a Polícia Municipal, a Proteção Civil, os serviços do Ambiente e, quando é necessário, em situações de necessidade, por exemplo grandes eventos, temos aqui outras valências, nomeadamente toda a ligação que tem que ver com o INEM”, explicou.
O facto de no mesmo espaço estarem tantas valências, segundo o autarca, “permite muito rapidamente agir em situações de risco, podendo ser um acidente, um incêndio, um aglomerado de pessoas não esperado, ou o aparecer subitamente de fumo 24 horas por dia, sete dias por semana”.

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