Integram a representação oficial portuguesa na Bienal de Arquitetura de Veneza, que decorre entre 26 de maio e 25 de novembro, três exemplos de arquitetura concretizados no Porto por gabinetes da cidade.
São eles: o i3S – Instituto de Inovação e Investigação em Saúde da Universidade do Porto, situado no pólo da Asprela e inaugurado há dois anos, segundo projeto do gabinete Serôdio, Furtado & Associados, Arquitectos; os Molhes do Douro, do arquiteto Carlos Prata; os cinco pavilhões de exposição temporária do Parque da Fundação de Serralves, encomendados (na sequência da visita ao Porto da Bienal de São Paulo) aos ateliês depA, Diogo Aguiar Studio, Fahr, fala atelier e Ottotto.
Estes três conjuntos de projetos do Porto integram o lote de 12 exemplos que vão representar Portugal em Veneza, no âmbito da delegação oficial que terá a designação de Public Without Rethoric.
Refira-se que a 16.ª Bienal de Arquitetura de Veneza apresenta como tema geral “Freespace” e pretende impactar os visitantes com uma mensagem focada na “complexa natureza espacial da arquitetura”.