O autarca revelou que os planos iniciais do seu executivo para o recinto foram um “fracasso”. “Não tenho problema nenhum em assumir isso”, admitiu Rui Moreira.
O executivo lançou em dezembro de 2014 um concurso para a reabilitação e a gestão do Pavilhão Rosa Mota, que foi anulado porque o júri recusou as duas propostas concorrentes.
O lançamento de um novo procedimento com o mesmo âmbito iria levar muito tempo e é por isso que a Câmara, segundo afirmou Rui Moreira, decidiu avançar com um concurso limitado à reabilitação e de acordo com o projeto elaborado pelo arquiteto Carlos Loureiro.
Mantém-se, porém, o objetivo inicial, que é fazer do Pavilhão Rosa Mota, “fundamentalmente, um centro de congressos, que será mais bem gerido por privados” do que por uma instituição pública, defendeu o autarca.
