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Poesia é o mote para a Feira do Livro, que regressa em agosto ao Porto

Poesia é o mote para a Feira do Livro, que regressa em agosto ao Porto

Já estão a decorrer os preparativos para acolher a edição de 2022 da Feira do Livro do Porto, nos Jardins do Palácio de Cristal. Ana Luísa Amaral é a autora homenageada desta edição, que acontece de 26 de agosto a 11 de setembro.

Na edição, em que o mote passa por “Imaginar e Agir”, a poesia está em destaque na Feira do Livro. Os visitantes terão à disposição 126 pavilhões, pelos quais se irão dividir as 84 entidades inscritas no certame.

Segundo o portal de notícias da autarquia, à venda de livros junta-se “uma vasta programação cultural que, este ano, conta com algumas novidades, como o Ciclo de Poesia Brasileira, que simbolicamente assinala a celebração do bicentenário da independência do Brasil”.

A programação cultural contempla também “22 Concertos, 11 Conversas, 9 Lições, 4 Sessões de Cinema, 5 Sessões de Palavra Soprada e 46 Atividades Infantojuvenis”, sendo que estas atividades se “ramificam pelos Jardins do Palácio de Cristal, Biblioteca Municipal Almeida Garrett, Casa do Roseiral e Extensão do Romantismo”.

Para o diretor artístico do Museu da Cidade e coordenador da programação da Feira do Livro, Nuno Faria, “a Feira do Livro assume-se como um festival literário, diria mesmo um festival cultural. A poesia é a arte da partilha, uma promessa de futuro, e dedicamos esta edição da Feira do Livro à poesia como força transformadora”, salientou.

“Ana Luísa Amaral tem merecido alargada aclamação crítica”, acrescentou, destacando a atribuição à autora, em 2021, do Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. “No primeiro fim de semana, de 27 e 28 de agosto, teremos a homenagem a Ana Luísa Amaral, com o descerramento da tília de homenagem às 15 horas do dia 27”, adiantou Nuno Faria.

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Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, espera que “no regresso à normalidade”, depois da pandemia, “as pessoas possam aderir”, e destacou que esta edição se irá realizar sem qualquer restrição de lotação.

“É uma oportunidade para os livreiros e alfarrabistas promoverem o que estão a produzir. Editar livros é um ato de heroísmo”, sublinhou.

O autarca disse ainda aos jornalistas que a Feira do Livro do Porto “já não é uma insistência”. “A partir do momento em que a primeira feira correu bem”, já não foi insistência, “a partir daí foi um statement, uma afirmação da vontade da cidade de ter uma feira do livro que fosse mais do que uma feira do livro”, reiterou.

A organização do certame traduz-se num investimento municipal de 400 mil euros Rui Moreira admite que o objetivo foi realizar “um festival literário, e não apenas uma feira”.

Foto: Arquivo (Porto.pt)

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