
Em declarações à Lusa, no final de uma reunião com a direção da Associação Empresarial de Portugal (AEP) – na qual esteve, entre outros, o presidente do Conselho de Administração, José António Barros – Pizarro reiterou a prioridade de “promover o renascimento económico da cidade e através dele promover o emprego e a melhoria da qualidade de vida”. “Não há criação de emprego e não há desenvolvimento económico sem empresas e, portanto, é essencial que exista uma estratégia para a atração de atividade empresarial para a cidade”, sublinhou.
Depois de anunciar que, caso seja eleito presidente da autarquia, pretende isentar de derrama as empresas que se fixem na cidade, criando postos de trabalho, o candidato socialista avançou ainda ser defensor da “simplificação dos processos de licenciamento e da introdução de um regime fiscal mais favorável à criação de empresas”. “E depois há uma visão mais de médio prazo que tem a ver com a utilização daquilo que é a inovação produzida nas nossas universidades e nos nossos centros de investigação. Precisamos de, em conjugação com as universidades, aumentar a capacidade da cidade enquanto espaço de incubação e acolhimento de empresas”, sustentou.