Para o responsável, a decisão do Governo de aumentar a contribuição dos trabalhadores de 11 para 18% para compensar a descida em 5,75 pontos percentuais da Taxa Social Única paga pelas empresas representa uma agressão ao “pilar da estabilidade”, já que os parceiros nem sequer foram ouvidos. “Os parceiros não podem ser utilizados para subscrever acordos e não serem ouvidos quando é para tomar decisões”, defendeu António Saraiva.
Terça-feira 18 Setembro, 2012