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PCP denuncia “situação crítica” da Escola de Moda do Porto

PCP denuncia “situação crítica” da Escola de Moda do Porto

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A Direção da Organização Regional do Porto do PCP vai questionar o Governo sobre o atraso no pagamento de fundos comunitários à Escola de Moda do Porto, que já não consegue suportar as despesas.

O PCP pretende questionar o Ministério da Educação, através da Assembleia da República, a propósito da “situação crítica” que a Escola de Moda do Porto está a atravessar na sequência do atraso no pagamento de fundos comunitários.
“A Escola de Moda do Porto atravessa uma situação de desespero pelo atraso no pagamento dos fundos comunitários inscritos no POPH”, afirmou Teresa Lopes, da Direção da Organização Regional do Porto (DORP) do PCP, que esteve reunida com a direção da escola, acrescentando que, até à data, e em relação ao ano letivo em curso, a instituição apenas recebeu 101 mil euros dos 725 mil euros que lhe são devidos. A dirigente comunista denunciou, assim, que a entidade “está a chegar ao ponto de não conseguir suportar as despesas”, pelo que já teve de despedir docentes e reduzir salários. Criada em 1972, sob o nome de Escola Gudi, a Escola de Moda do Porto tem, neste momento, cerca de 150 alunos, 25 a 30 professores e seis funcionários.

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