O governante português explicou, ainda, que não vai procurar concessões por parte dos credores, ou seja, não vai seguir o exemplo grego no que toca ao setor privado na renegociação da dívida. “Os empréstimos portugueses já têm um nível de juros muito bom”, sublinhou, rejeitando qualquer possibilidade de uma reestruturação da dívida nacional nos próximos anos.
Segunda-feira 5 Março, 2012