
Depois de “A Revolução dos que Não Sabem Dizer Nós”, em 2015, Zeferino Mota e João Paulo Costa lançam-se neste trabalho na evocação de um povo destinado à errância, como parece comprovar o imaginário identitário da nossa cultura constituído por elementos como o mar ou a saudade.
Por sua vez, a França foi desde sempre a nossa entrada na Europa. Só depois dos Pirinéus, trabalhadores sem futuro, intelectuais escorraçados, refratários da guerra colonial sentiam o vento da liberdade que em Portugal não existia.
A peça estará em cena até ao dia 29 de maio, com possibilidade de sessões extra para escolas e instituições.
A peça é exibida todas as quartas às 19h, de quinta a sábado às 21h30 e aos domingos às 16h.
Os bilhetes custam 10 euros, excetuando às quartas e quintas, dias em que o valor do bilhete passa para metade.