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Orgulho e distinções marcam o 106º aniversário da U.Porto

Orgulho e distinções marcam o 106º aniversário da U.Porto

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A Universidade do Porto (U.Porto) celebrou esta quarta-feira o seu centésimo sexto aniversário. Uma instituição que continua, até aos dias de hoje, a formar e a incentivar ciadãos ativos. A VIVA! assistiu à comemoração da efeméride que trouxe cá o presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Artur Santos Silva.

Nas intervenções de abertura figuraram nomes tão fulcrais na história da U.Porto como Alfredo de Sousa (presidente do Conselho Geral da Universidade do Porto) ou Miguel Cadilhe (representante do Conselho de Curadores da Universidade do Porto).  
Destaque para a corajosa intervenção de Rodrigo Medeiros (representante dos estudantes da Universidade do Porto), na medida em que defendeu a “riqueza da U.Porto, a sua pluralidade de visões e opiniões, sempre num contexto de harmonia e paz”. Ressalvou a “confiança que cada estudante deposita na instituição, porque estudar vale a pena”, disse. E, acrescentou, “é importante caminhar cada vez mais para a autonomia do estudante”.
Artur Santos Silva, por sua vez, não deixou de “felicitar a U.Porto pela qualidade do ensino superior, de gerar conhecimento, criando, assim, valor”. Destacou a importância do “capital humano e sua interação”, com universidades  e centros de investigação a título de exemplo. Destacou ainda o papel da U.Porto na mobilização da inovação, ”promovendo a investigação e o empreendedorismo e a ligação às empresas”. Ressaltou a UPTEC, que “apoiou mais de 450 projetos empresariais em áreas inovadoras e exigentes”.
Nas palavras do reitor, Sebastião Feyo de Azevedo,  a U.Porto cumpre a “sua missão de serviço público através de catorze faculdades, contando com mais de 2200 docentes e investigadores e mais de 1600 quadros técnicos não docentes”.
E continua: “À medida da sua responsabilidade atual e da sua história, particularmente pensando no extraordinário património humano e material que detém, a U.Porto enfrenta hoje desafios imensos”.
“O maior e mais relevante é o da adaptação aos tempos, aos grandes desafios das conceções de organização multidisciplinar, seguidas pelas grandes escolas do mundo, das novas pedagogias, das exigências de investigação e de valorização do conhecimento, e da promoção intransigente de valores humanistas, num mundo que, sendo cada vez mais pequeno, atravessa um ciclo de questionamento desses valores e de dificuldades de diálogo civilizacional”, sustenta.
“A Universidade consegue ter neste momento em curso um conjunto muito importante de investimentos patrimoniais que representarão no curto prazo importantes melhorias funcionais, com consequências positivas na nossa produtividade e qualidade”, remata.
“Neste ano letivo, a U.Porto foi de novo a instituição portuguesa mais procurada e aquela que globalmente, apresenta as mais altas médias de entrada no ensino superior”, conclui.
No âmbito das comemorações do seu 106.º aniversário, a U.Porto distinguii cinco docentes e investigadores com o título de Professor Emérito da Universidade do Porto. Os professores eméritos da U.Porto são: Prof. Doutor José Alberto Nunes Ferreira Gomes, Prof. Doutor Adélio Alcino Sampaio Castro Machado, Prof. Doutor João António de Bessa Meneses e Sousa, Prof. Doutor Fernando Manuel Pereira de Noronha, Prof. Doutor José Luís Fontes da Costa Lima.

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