Para a responsável, a quem a Ordem deve cerca de 12 mil euros de salários em atraso, com este arrendamento, ficarão “garantidos os contratos com os vitalícios”. Também Emília Fernandes, que rescindiu contrato com a Ordem “há um mês e meio”, confirma ser intenção da provedoria “abrir as instalações que estão fechadas” a um grupo de médicos que trabalha ainda na Ordem e que estará interessado em explorar “o hospital para séniores e o internamento”. Um outro irmão da Ordem, que prefere o anonimato, adianta que o provedor “pediu autorização à mesa para alugar a parte do hospital”, sendo esta “a única forma de obter dinheiro” para ultrapassar a atual situação financeira e manter a atividade.
