
De acordo com a Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura, que produziu e organizou esta 3.ª edição do Open House Porto, “um total de 25.377 pessoas visitaram os 60 espaços”.
O Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, “à imagem da edição anterior”, foi o espaço mais visitado, “com mais de seis mil visitas registadas (6.294)”, seguido do Quarteirão da Real Vinícola, em Matosinhos (2.015), “onde inaugura a 18 de novembro a nova sede da Casa da Arquitetura”.
A Casa de Chá da Boa Nova recebeu, só no domingo, único dia em que abriu as portas ao público, 685 visitantes.
No Porto, os locais mais visitados foram o Museu de Arte Sacra e Arqueologia/Igreja de S. Lourenço com 1.044 visitantes, seguido pelo Palácio do Bolhão com 612. O Hospital de Conde Ferreira, estreante no roteiro Open House, teve 611 visitas.
O Mosteiro da Serra do Pilar foi o espaço com mais visitantes, 1.589, em Vila Nova de Gaia. Já a Torre da PT, uma novidade na Open House Porto, teve 1.012 visitantes no sábado, único dia em que abriu portas.
A organização considera que os números desta edição “vêm confirmar o sucesso de um evento que não beneficiou, este ano, do efeito de novidade do Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, que abriu as portas ao público o ano passado com 14 mil visitantes registados na edição de 2016 do Open House Porto”.
A edição deste ano do Open House incluiu 156 visitas comentadas por 75 especialistas e autores de projeto.
Criado em 1992 por Victoria Thornton, convidada desta edição, o Open House nasceu em Londres e, desde então, estendeu-se por todo o mundo, abrangendo 31 países.