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Obtenção de fundos comunitários nas prioridades da Frente Atlântica

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Lutar contra o centralismo e obter fundos comunitários são as principais metas da Associação da Frente Atlântica, formalizada esta quinta-feira, em Vila Nova de Gaia.

Os presidentes das autarquias do Porto, de Gaia e de Matosinhos formalizaram hoje a Associação da Frente Atlântica, que junta os três concelhos numa entidade através da qual pretendem obter fundos comunitários e lutar contra o centralismo.
Segundo referiu o autarca gaiense, Vítor Rodrigues, a entidade irá assumir-se como uma “nova estrutura de parceria para valorizar o território” e dar a escala necessária para a utilização de “novos instrumentos [que] estarão ao dispor” dos municípios como os fundos do próximo Quadro Comunitário de Apoio (QCA). Durante a cerimónia, realizada em Vila Nova de Gaia, o autarca de Matosinhos, Guilherme Pinto, sublinhou que “vem aí um mundo de oportunidades” com o QCA, para o qual será relevante ter um mecanismo que represente os municípios e que resulta de “um casamento de livre vontade entre os responsáveis políticos”. Por sua vez, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, mostrou-se menos otimista quanto às verbas europeias, defendendo que a nova estrutura terá de ter “capacidade de reivindicação” para que os seus objetivos possam ser cumpridos.

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