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Obras no Aeroporto do Porto? Há uma hipótese que está fora de questão

Obras no Aeroporto do Porto? Há uma hipótese que está fora de questão

Ao que tudo indica, vai ser apresentado um plano de investimentos relativo ao reforço da capacidade do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, até ao verão. No entanto, de acordo com o Jornal de Notícias (JN), o Governo não pretende ampliar o aeroporto. 

Segundo a mesma fonte, o alargamento do aeroporto para duas pistas está fora de questão. Recorde-se que esta tem sido uma reivindicação do presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Luís Pedro Martins. 

Ainda que não seja “o momento para tocar alarmes”, o próprio alerta que o Aeroporto do Porto está a chegar ao limite da capacidade. Este já atingiu os 16 milhões de passageiros e segue num crescimento anual a rondar os 10%.

“É a altura ideal para começarmos a pensar em projetar as ampliações do Aeroporto Francisco Sá Carneiro” – reforça Luís Pedro Martins. O representante da TPNP aponta que há espaço suficiente para receber até 40 milhões de passageiros.

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Quem também se pronuncia sobre a situação é Rodrigo Barros. O presidente da Associação Nacional Representativa da Hotelaria, do Alojamento Local, do Turismo no Espaço Rural e da Restauração e Bebidas ( APHORT) destaca que “o projeto de expansão do aeroporto foi anunciado há dois anos e até agora não há nada”. 

Sobre o tema, o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, afirma que o Governo está “ciente” do quão importante é continuar a desenvolver o Aeroporto Francisco Sá Carneiro (via JN).

No sentido de rentabilizar ao máximo o aeroporto, a ANA tem vindo a trabalhar numa alteração ao Masterplan da infraestrutura. Em declarações ao JN, a ANA refere: “a nossa previsão é que este plano seja apresentado durante o primeiro semestre deste ano ao concedente.

A concessionária acredita que, embora o Aeroporto Francisco Sá Carneiro tenha atingido números recorde de passageiros, ainda não há necessidade de alargamento. Isto porque, no espaço, “existe capacidade para acomodar” a procura que se antevê nos próximos anos.

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