“Uma coisa é o relatório do FMI, outra coisa é o que Governo vai fazer”, afirmou, à margem do lançamento da primeira pedra do centro escolar de Campo Maior, no distrito de Portalegre, garantindo que o referido despedimento “não está em causa de forma alguma”.
De referir que o relatório do FMI que foi conhecido em janeiro sugeria, entre outras medidas, a dispensa de cerca de 50 mil funcionários da área da educação, de forma a aumentar a “eficiência do Estado”. O documento salienta ainda que os polícias, os militares e os professores “continuam a ser um grupo privilegiado na sociedade”, que os médicos têm salários excessivamente elevados (principalmente devido ao pagamento de horas extraordinárias) e os magistrados beneficiam de um regime especial que aumenta as pensões dos juízes em linha com os salários”.
Segunda-feira 4 Fevereiro, 2013