Incentivar os alunos a fazerem contas de cabeça é o grande objetivo da medida, que pretende tornar o ensino mais “exigente”.
Crato já tinha limitado o uso de calculadora no ano passado, no exame do sexto ano, e agora pretende que as máquinas sejam utilizadas apenas nos anos mais avançados, sendo aconselhada, por exemplo, no 9º ano, para a aprendizagem das trigonometrias. A medida integra a proposta de revisão do programa de Matemática, que se encontra em discussão pública. A memorização surge como um dos motores de aprendizagem. Aliás, no novo programa, uma das metas de aprendizagem no segundo ano é saber as tabuadas do dois, do três, quatro, cinco, seis e dez. Depois, aos alunos do terceiro ano será pedida a memorização das tabuadas do sete, oito e nove.
Quarta-feira 24 Abril, 2013