Janeiro marcará o início de uma nova vida para o Coliseu do Porto, que terá uma nova lógica nos espetáculos, na ligação à cidade e aos artistas, afirmou o presidente da direção daquele espaço, Eduardo Paz Barroso.
O recém-empossado presidente da direção dos Amigos do Coliseu do Porto, Eduardo Paz Barroso, anunciou ontem que o próprio edifício será mais valorizado “como marca” da cidade, nomeadamente junto dos seus visitantes, e está também prevista a reabertura de salas secundárias e espaços degradados de que o imóvel dispõe para acolher uma programação mais “alternativa e complementar”.
O responsável reuniu-se ontem com o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, na Casa do Roseiral, que prometeu ajuda em “tudo o que fizer falta”.
“Consideramos o Coliseu uma componente fundamental nas atividades de animação da cidade. É preciso redescobri-lo e é preciso que quem nos visita também o conheça e perceba que faz parte da marca da cidade. Tudo o que fizer falta, nós iremos garantir”, garantiu o autarca.
Com a questão financeira em torno do equipamento “completamente resolvida”, Rui Moreira garantiu um “Coliseu renascido no próximo ano” e, ao mesmo tempo, “uma cidade em que os espaços culturais vão interagir sem se condicionarem”.
O autarca avançou ainda que a Porto Lazer poderá ocupar o espaço com atividades de animação, depois de Eduardo Paz Barroso ter assegurado que a desmontagem da plateia permite ao Coliseu ter “outro tipo de ofertas, ligadas à animação da cidade”, funcionando mesmo como uma “rua coberta” numa altura “em que, em termos climatéricos, não é propício que se façam alguns espetáculos no exterior”.
O presidente do Coliseu do Porto indicou ainda que a “nova lógica” pretendida para o equipamento diz respeito aos espetáculos, na ligação à cidade e no relacionamento com os artistas e agentes culturais, bem como através de “preocupações do ponto de vista estético relacionadas com a valorização patrimonial do edifício”.
“Consideramos o Coliseu uma componente fundamental nas atividades de animação da cidade. É preciso redescobri-lo e é preciso que quem nos visita também o conheça e perceba que faz parte da marca da cidade. Tudo o que fizer falta, nós iremos garantir”, garantiu o autarca.
Com a questão financeira em torno do equipamento “completamente resolvida”, Rui Moreira garantiu um “Coliseu renascido no próximo ano” e, ao mesmo tempo, “uma cidade em que os espaços culturais vão interagir sem se condicionarem”.
O autarca avançou ainda que a Porto Lazer poderá ocupar o espaço com atividades de animação, depois de Eduardo Paz Barroso ter assegurado que a desmontagem da plateia permite ao Coliseu ter “outro tipo de ofertas, ligadas à animação da cidade”, funcionando mesmo como uma “rua coberta” numa altura “em que, em termos climatéricos, não é propício que se façam alguns espetáculos no exterior”.
O presidente do Coliseu do Porto indicou ainda que a “nova lógica” pretendida para o equipamento diz respeito aos espetáculos, na ligação à cidade e no relacionamento com os artistas e agentes culturais, bem como através de “preocupações do ponto de vista estético relacionadas com a valorização patrimonial do edifício”.
“Um sinal institucional do novo Coliseu” será dado no início de 2015 e no “final de janeiro ou início de fevereiro” haverá “um espetáculo que será a arrancada” de um projeto cultural renovado, garantiu o diretor, admitindo no entanto que “o grande foco em termos de originalidade” na programação “vai ser 2016”.
Paz Barroso adiantou ainda que as salas secundárias do equipamento e “outros espaços que estão um bocadinho degradados” possam vir a ser requalificados “com a ajuda da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte”.
De acordo com o responsável, a direção não tem “uma política de gosto” mas pretende “qualificar e contribuir para que a pluralidade dos gostos se possa enriquecer, porque é assim que se enriquece uma cidade”.
Paz Barroso adiantou ainda que as salas secundárias do equipamento e “outros espaços que estão um bocadinho degradados” possam vir a ser requalificados “com a ajuda da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte”.
De acordo com o responsável, a direção não tem “uma política de gosto” mas pretende “qualificar e contribuir para que a pluralidade dos gostos se possa enriquecer, porque é assim que se enriquece uma cidade”.