
A proposta, escreve o portal de notícias da autarquia, que será levada à próxima reunião de executivo que terça-feira se realiza, enfatiza também uma “redução estimada de emissões de dióxido de carbono na ordem das 2,3 mil toneladas, no prazo de vigência do contrato”.
A nova frota municipal, que tem vindo já a receber experimentalmente alguns veículos elétricos, poupará, por ano, com o contrato de locação operacional que será realizado através de concurso público, cerca de 450 mil litros de combustíveis fósseis.
Os custos da operação para a Câmara do Porto estão um pouco acima de seis milhões de euros, crescendo para 10 milhões com as empresas municipais. No entanto, poderão ficar substancialmente abaixo, dependendo das propostas que se apresentem a concurso.
Estes valores a pagar pela Câmara do Porto, que incluem já seguros e manutenção programada, dividem-se anualmente, até 2022, ano em que termina o contrato.