
Esta exposição, conta o portal de notícias da autarquia, “resultante do projeto entre a Fundação de Serralves e a Sonae, permite a Nairy Baghramian aprofundar a sua reflexão sobre o conceito de escultura pública”.
A artista, nascida em 1971 e considerada pela diretora do Museu de Serralves, Suzanne Cotter, “uma das mais interessantes e entusiasmantes da sua geração”, pretende com aquelas quatro peças – inspiradas nos elementos de alfaiataria que são os chumaços dos ombros – representar “gestos artificiais” que interpelam o corpo, a arquitetura e a paisagem.
“Cold Shoulder” permanece em Serralves até 14 de dezembro e tem, em paralelo, um conjunto de atividades onde se incluem visitas guiadas e um curso orientado por Gabriela Vaz-Pinheiro.