
O museu terá de abandonar em setembro o edifício na Rua das Flores, mas a solução que surge é a continuação do espaço em dois pólos museológicos, um na Baixa do Porto e outro em Campanhã.
“Temos tido várias reuniões com a direção do museu e o que posso garantir é que está encontrada a solução para o problema”, disse o autarca.
“A Câmara do Porto disponibilizou recursos e espaços para solucionar a situação de forma viável, quer do ponto de vista financeiro, quer do ponto de vista programático, porque as duas coisas têm que se articular”, explicou Rui Moreira.
O presidente da câmara não quis ainda revelar as localizações exatas dos dois pólos, uma vez que ainda não existiu uma visita por parte dos responsáveis da estrutura cultural e, portanto, ainda não há uma viabilização.