A autarquia portuense pretende apoiar cerca de 25 famílias que vivem em “situação precarária” no núcleo habitacional de Pego Negro, em Campanhã, tendo emitido esta segunda-feira um despacho no qual equaciona realojamentos.
No documento, a que a Lusa teve acesso, a Câmara pede aos serviços a realização de um estudo – a concluír até 31 de março – que contemple aspetos relacionados com a requalificação “urbanística e ambiental”, recordando que as casas em causa não têm condições de habitabilidade. “Acresce que esta zona de Pego Negro está localizada na área de expansão do Parque Oriental e que a intervenção a realizar pelo município deve atender não apenas as questões de natureza social mas também à componente urbanística e ambiental”, referem os vereadores responsáveis pela proposta.