Em declarações à Lusa, João Paulo Silva, um dos mentores da iniciativa, explicou que a plataforma resulta do “somatório de vários movimentos a lutar por objetivos comuns, em torno de três ideias” – a organização curricular, que pretende ver suspensa, os mega-agrupamentos e a vinculação dos professores e ainda o trabalho precário na educação. O desempenho da Plataforma da Educação será decidido no encontro de quinta-feira, destinado a delinear “as formas de ação e reflexão sobre o serviço público da educação”.
Terça-feira 7 Agosto, 2012