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Monte da Bela terá 244 habitações com renda acessível

Monte da Bela terá 244 habitações com renda acessível

A operação de loteamento para o Monte da Bela prevê a constituição de um total de 13 lotes. Destes, 12 serão destinados a uso habitacional, no âmbito da política municipal de promoção de habitação a custos acessíveis.

O projeto de habitação acessível a implantar no terreno do Monte da Bela, situado em Campanhã, numa área superior a 28.000 metros quadrados, onde existia o Bairro de São Vicente de Paulo, prevê a construção de um total de 244 fogos, distribuídos pelas tipologias T1 (12 fogos), T2 (192) e T3 (40). Serão 12 os lotes destinados a uso habitacional.

O lote remanescente ficará reservado a comércio, serviços e equipamentos, sendo que o estudo prévio do projeto propõe uma esquadra da Polícia de Segurança Pública.

Com uma localização privilegiada na zona oriental – que se prepara para ganhar um novo dinamismo com outras grandes intervenções – “este terreno preconiza uma ligação ao futuro Terminal Intermodal de Campanhã e ao reabilitado Matadouro Municipal”, aponta o portal de notícias da autarquia. De referir ainda a requalificação profunda da Praça da Corujeira, nas imediações do Monte da Bela.

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O projeto de loteamento será submetido a consulta pública, após ser votado pelo Executivo, na próxima reunião de Câmara, agendada para próxima segunda-feira.

“Após a expectável aprovação da proposta, assinada pelo vereador dos pelouros do Urbanismo, Espaço Público e Património, Pedro Baganha, e depois de ser publicado o respetivo aviso em Diário da República, a operação de loteamento entrará em discussão pública por um período de 15 dias úteis”, indica o portal de notícias da Câmara do Porto.

De recordar que o plano para o Monte da Bela integra o Programa Municipal de Renda Acessível, criado pela autarquia para dar resposta à “crescente dificuldade de alguns setores da classe média no acesso ao mercado de habitação”, fator que “introduziu uma falha no mercado habitacional, prejudicando a coesão social, a diversidade e a coesão urbanas e aumentando o potencial de desigualdade e exclusão territoriais”.

Fotos: CM Porto

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