O Metro do Porto decidiu reforçar as medidas de combate à fraude, através das quais pretende gerar um encaixe extraordinário de dois a quatro milhões de euros por ano, quantia que reverterá, na maior parte, para o Estado.
De acordo com uma fonte do ministério da Economia, um estudo realizado pelo vencedor da subconcessão dos transportes públicos do Porto – o consórcio espanhol formado pela FMB e Transports Ciutat Comtal (TCC) – detetou níveis de fuga superiores a 17%, o que levará à adoção de medidas no contrato que será assinado em abril. A análise contraria, assim, uma que havia sido desenvolvida pela Metro do Porto e pela Autoridade Metropolitana dos Transportes do Porto, a pedido do Governo, que apontava para um nível de fraude de 2%.
