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Mercado da música em Portugal caiu para metade desde 2008

Depois de ter sido anunciada uma segunda condenação em Portugal por partilha ilegal de ficheiros, Eduardo Simões, diretor-geral da AFP (entidade responsável pela queixa que originou o processo) voltou a defender uma alteração legislativa que despenalize a prática. “É desadequado tratar na barra do tribunal casos que, na esmagadora maioria, se referem a cidadãos que estão inseridos socialmente. Defendemos totalmente uma despenalização”, apontou.
Para o responsável, o combate à partilha não autorizada de ficheiros ajudaria a tornar o mercado português mais apetecível para empresas estrangeiras que exploram modelos de distribuição digital, mas que têm relutância em apostar em Portugal, como é o caso do Spotify, serviço de transmissão de música que cobra uma assinatura aos utilizadores e explora receitas publicitárias, não funcionando no nosso país.

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