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Melchior Moreira pede consensos na TAP para evitar “prejuízos imensuráveis”

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Para o responsável do TPNP, a greve de dez dias dos pilotos da TAP terá prejuízos sentidos “não só no destino Porto e Norte como em termos nacionais, o que é absolutamente incompreensível para um país onde o Turismo é absolutamente essencial para o equilíbrio da Balança de Pagamentos”.

O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Melchior Moreira, pediu esta quarta-feira que as divergências na TAP “se transformem em consensos”, de modo a evitar uma greve de dez dias com “prejuízos imensuráveis para a economia” portuguesa.
“Espero sinceramente que as divergências se transformem em consensos para que o nosso turismo se mantenha nos elevados níveis de qualidade a que se tem habituado quem nos procura, bem como para que os empresários de toda a cadeia de valor não sintam os efeitos nefastos desta complexa situação”, sublinhou. Para o responsável, a paralisação dos pilotos trará prejuízos, sentidos “não só no destino Porto e Norte, como em termos nacionais, o que é absolutamente incompreensível para um país onde o Turismo é absolutamente essencial para o equilíbrio da Balança de Pagamentos”. No aeroporto Francisco Sá Carneiro, entre os dias 1 e 10 de maio, a companhia aérea apenas vai realizar dois voos Porto/Funchal/Porto e um voo Porto/Luxemburgo/Porto”. Números que, segundo Melchior, representam “uma ínfima parte das necessidades” e que não darão resposta “às exigências de um território com uma crescente procura turística, que só por via aérea no aeroporto fechou o ano de 2014 com cerca de sete milhões de passageiros”.

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