PUB
CIN - Branco Perfeito

Matosinhos recebe competição de aplicações desenvolvidas por jovens

Matosinhos recebe competição de aplicações desenvolvidas por jovens

A cidade de Matosinhos é, esta terça-feira, palco da maior competição em Portugal pela melhor aplicação criada por jovens para resolver problemas sociais.

No segundo encontro regional do Apps for Good, que decorrerá durante a tarde na Escola EB Eng. Fernando Pinto de Oliveira, equipas de jovens entre os 10 e os 18 anos vão demonstrar o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, apresentando as suas ideias (Apps) que solucionam problemas reais.
O encontro desta terça-feira, avança a organização, tem o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos e contará com a presença de vários membros do governo autárquico, como o presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Eduardo Pinheiro, do vereador da Educação de Matosinhos, Prof. Correia Pinto, estando igualmente presente o diretor da Escola EB Eng. Fernando Pinto de Oliveira, Jorge Sequeira, o diretor e a chefe da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (ERTE), João Carlos Sousa e Teresa Godinho, respetivamente, em representação da Direção Geral da Educação.
Lançado há cinco anos pelo CDI, o Apps for Good “é um programa que pretende seduzir jovens (entre os 10 e 18 anos) e professores para a utilização da tecnologia como forma de resolver os seus problemas, propondo um novo modelo educativo mais intuitivo, colaborativo e prático”.
“O objetivo do programa é o desenvolvimento de Apps para smartphones e tablets que possam contribuir para a resolução de problemas relacionados com a sustentabilidade do mundo em que vivemos”, pode ler-se no comunicado.

PUBLICIDADE - CONTINUE A LEITURA A SEGUIR

Operacionalização do projeto
A operacionalização do projeto decorre ao longo do ano letivo, onde professores (de todas as áreas disciplinares) e alunos têm acesso a conteúdos online com uma metodologia de projeto de 5 passos. Para apoiar no desenvolvimento do projeto, os participantes têm acesso a uma rede de especialistas que se ligam online à sala de aula, para prestar todo o apoio de esclarecimento de dúvidas. O modelo de implementação poderá ser em regime “curricular ou extracurricular”.

No final do projeto, as escolas poderão optar por participar na competição que está dividida em duas fases: Encontros Regionais – semifinais em que todos os alunos são convidados a ir a Marketplace e a fazer o seu Pitch – e Evento Final – onde são premiadas as melhores soluções.
Refira-se que, este ano letivo 2016/17, vão a concurso cerca de 140 ideias de apps.

O impacto
“O Apps for Good desenvolve a capacidade criativa e empreendedora dos jovens, sendo a tecnologia um meio e não apenas um fim, na resolução de problemas e de causas sociais que permitam criar uma sociedade mais cívica e mais sustentável”, afirma João Baracho, diretor executivo do CDI.
Na terceira edição da Apps for Good que se realiza este ano, decorrem três encontros (23 de junho nos Açores, 27 de junho em Matosinhos e 4 de julho em Lisboa) que contarão com a presença de cerca de 140 equipas.
“Nestes encontros as equipas fazem um pitch de 3 minutos a um júri constituído por representantes de diversas empresas apoiantes do programa e têm a possibilidade de se apresentar a publico num Marketplace. No final de cada encontro haverá um prémio do público.São ainda selecionadas 21 equipas que estarão presentes no Evento Final agendado para setembro na Fundação Calouste Gulbenkian”, conclui a nota enviada à imprensa.

PUBLICIDADE - CONTINUE A LEITURA A SEGUIR

PUB
Revista Sabe bem até 28/02