A Câmara Municipal de Matosinhos vai proceder esta quarta-feira, pelas 9h30, à demolição de oito habitações unifamiliares do núcleo inicial do Bairro da Cruz de Pau, um dos mais antigos do concelho.
A presente ação assinalará o início do processo de regeneração deste conjunto habitacional, que prevê a demolição de um total de 32 habitações, a criação de uma área verde e a requalificação dos restantes 104 fogos.
Segundo comunicado da autarquia, a intervenção, parcialmente candidatada a fundos comunitários através do Plano de Ação Integrado para as Comunidades Desfavorecidas/PEDU, terá um custo global que ronda os 3,2 milhões de euros, a maior parte dos quais corresponderá à reabilitação dos seis edifícios de construção mais recente, datada do início dos anos 1960.
“Para além de um plano de inclusão social, o projeto prevê a modernização das infraestruturas de água, saneamento, eletricidade e telecomunicações, a instalação de uma rede de gás, o fecho da caixa de escadas e a criação de condições para um melhor desempenho energético dos edifícios”, pode ler-se na nota.
Este projeto terá um prazo de execução de 18 meses a partir da data do início dos trabalhos, ainda dependente da aprovação da candidatura aos fundos dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano.
Na parte norte do conjunto habitacional, considerou-se que as 32 habitações familiares existentes, datadas da década de 1950, não justificam, pela sua exiguidade (entre os 33 e os 60 m2) e pelo tipo de construção utilizado, o investimento na sua recuperação.
“As primeiras oito casas vão, assim, ser demolidas amanhã [quarta-feira], estando a ser negociado o realojamento dos restantes 24 fogos em casas adequadas à composição dos agregados familiares”, avança o comunicado.
Após a demolição, será feita a descontaminação dos terrenos, onde, tendo em vista a descompressão daquele aglomerado, será criada uma área arborizada com áreas para merendas, jogos e preparação física, criando ainda um corredor de acesso ao Parque das Austrálias.
“Para além de um plano de inclusão social, o projeto prevê a modernização das infraestruturas de água, saneamento, eletricidade e telecomunicações, a instalação de uma rede de gás, o fecho da caixa de escadas e a criação de condições para um melhor desempenho energético dos edifícios”, pode ler-se na nota.
Este projeto terá um prazo de execução de 18 meses a partir da data do início dos trabalhos, ainda dependente da aprovação da candidatura aos fundos dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano.
Na parte norte do conjunto habitacional, considerou-se que as 32 habitações familiares existentes, datadas da década de 1950, não justificam, pela sua exiguidade (entre os 33 e os 60 m2) e pelo tipo de construção utilizado, o investimento na sua recuperação.
“As primeiras oito casas vão, assim, ser demolidas amanhã [quarta-feira], estando a ser negociado o realojamento dos restantes 24 fogos em casas adequadas à composição dos agregados familiares”, avança o comunicado.
Após a demolição, será feita a descontaminação dos terrenos, onde, tendo em vista a descompressão daquele aglomerado, será criada uma área arborizada com áreas para merendas, jogos e preparação física, criando ainda um corredor de acesso ao Parque das Austrálias.
