Maria João é a diva sem fronteiras do Jazz nacional que vai dar voz a histórias e canções na primeira edição de 2018 do “Dar Letra à Música” (DLAM). A enriquecer o país cultural desde meados da década de 1970, a cantora transfere graciosidade e talento inato para as interpretações.
Maria João era cinturão negro de Aikido quando descobriu a música num curso de nadadores-salvadores. Mergulhou no rock ‘n’roll para os primeiros ensaios e experiências como cantora; o jazz viria depois.
“Dos tempos mais remotos do Quinteto Maria João, prevalecem a inevitabilidade para o sucesso e um instinto à prova de corrosão que sempre a levou a protagonizar projetos de referência. Pensarmos nela ao lado de Mário Laginha é tão normal como respirar, mas há muitas outras ilustres companhias no percurso consagrado da artista, como o brasileiro Gilberto Gil, por exemplo”, refere a organização.
Budda Guedes, voz e guitarra dos Budda Power Blues, desafiou Maria João para as notas e sensações fortes do blues, que ele explora com genialidade suprema. E o resultado desta forte combinação já chegou ao formato de disco.
A acompanhar a voz extraordinária de Maria João e a guitarra de Budda Guedes estará o humor habitual da dupla Tito Couto/Jorge Oliveira.
O “Dar Letra à Música” junta conversa/entrevista e música ao vivo. O ciclo é organizado pelo Museu FC Porto, em parceria com a Associação Sótão Paralelo (“Conta-me Histórias”). Os bilhetes estão à venda no balcão do Museu e no portal Ticketline. A participação está sujeita à lotação da sala.
