“Na Maia a reciclagem não é moda, mas uma realidade cada vez mais sólida”, indica a Maia Ambiente, salientando que prova disso é o novo recorde do indicador “preparação para reutilização e reciclagem” que atingiu, no primeiro semestre de 2019, os 46,35%.
Durante este período, também as “retomas com origem em recolha seletiva” registaram crescimento, atingindo os 69,25 kg/hab, contra os 67,2 kg registados em 2018, algo que só considera ter sido possível “graças ao empenho e envolvimento da população maiata no processo de separação”.
“No total, a Maiambiente enviou para reciclagem e compostagem 10.591 toneladas de materiais com potencial de valorização, um crescimento de 6% face ao ano transato.O destaque vai para o papel/cartão com 1.718 toneladas recolhidas, seguido do vidro, com 1.661 toneladas e das embalagens plásticas/metálicascom 1.439 toneladas. Os resíduos orgânicos recolhidos atingiram as 1.197 toneladas, seguido dos resíduos verdes a registar 1.168 toneladas recolhidas e os resíduos de construção e de demolição (RCD) com 1.108 toneladas”, lê-se no comunicado enviado.
Em termos percentuais, empresa considera, também, ser de salientar o aumento de 31% na recolha de metais (54 toneladas), de 15% nos resíduos têxteis (104 toneladas) e de 10% nos objetos volumosos (407 toneladas).
No que respeita à madeira e plásticos rígidos para reciclagem foram enviadas, respetivamente, 793 e 159 toneladas. Para estes resultados contribuíram, também, a “recolha de óleos alimentares usados, pilhas e baterias, lâmpadas, tampinhas, entre outros”.