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Macedo de Cavaleiros investe 40 mil euros na ampliação da placa de estacionamento do heliporto

Macedo de Cavaleiros investe 40 mil euros na ampliação da placa de estacionamento do heliporto

O município de Macedo de Cavaleiros está a investir cerca de 40 mil euros na ampliação da placa de estacionamento do heliporto municipal, uma iniciativa que, de acordo com Benjamim Rodrigues, presidente da câmara local, pretende “aumentar a capacidade de resposta face ao aumento do tráfego naquele que é o mais central e movimentado heliporto do Nordeste Transmontano”.

Em comunicado, a autarquia recorda que esta infraestrutura é usada “como base de estacionamento de três helicópteros KAMOV portugueses fora do período mais crítico do combate aos incêndios”, sendo também o local onde está sediado um dos quatro aparelhos do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

No entanto, considera que o heliporto municipal “tem sido mais do que ‘apenas’ a base destes equipamentos de socorro”. “Há um aumento da procura por parte de empresas privadas que pretendem estacionar aqui os seus helicópteros quando, por motivos de trabalho na região, necessitam de os deslocar para o Nordeste Transmontano”, assinalou o autarca, adiantando que querem, por isso, “criar condições para que mais empresas, e até particulares, possam estacionar no local os seus equipamentos e, paralelamente, criar condições para atrair outro tipo de investimentos, incluindo no setor do turismo”.

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Os trabalhos de ampliação da placa de estacionamento do heliporto municipal arrancaram em junho e devem estar concluídos no final do mês de agosto.

O investimento municipal para esta obra é de 39.723,50 euros e está inserido num projeto mais amplo, que engloba uma candidatura ao Ministério da Administração Interna que ronda os 300 mil euros, e que prevê ainda a construção de um edifício de apoio à infraestrutura.

O objetivo, destaca Benjamim Rodrigues, é criar um “edifício de raiz” para instalar a equipa de emergência médica e os pilotos ao serviço do INEM assim como os militares do grupo de intervenção de proteção e socorro da GNR, de forma a que possam estar mais próximos das aeronaves. Desta forma, diminui-se “o tempo de resposta a chamadas de emergência, ao mesmo tempo que se aumenta a segurança do edifício, com maior controlo das entradas e saídas”, conclui o autarca.

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