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Lusíadas Saúde prepara hospitais de Porto e Braga para apoiar SNS

Lusíadas Saúde prepara hospitais de Porto e Braga para apoiar SNS

Atendendo ao atual contexto de saúde pública e no decorrer das reuniões que tem vindo a manter com o Ministério da Saúde, o grupo Lusíadas Saúde (LS) “está a reajustar o perfil assistencial das suas unidades a norte do país – Hospital Lusíadas Porto e Hospital Lusíadas Braga – para contribuir de forma ainda mais ativa no combate à pandemia e à imperativa necessidade de atuar nas consultas, diagnóstico e tratamento das demais patologias não Covid-19”. 

O grupo privado de saúde informa ainda que tem vindo a ter contactos diretos com a ARS Norte e iniciado o processo de adesão ao acordo que, para além da duplicação da capacidade instalada para SIGIC [Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia do Serviço Nacional de Saúde] – já informada e em operação –, irá permitir o internamento de doentes com patologia médica em fase aguda.

“Está ainda a ser ultimada a negociação de capacidade com um Hospital de referência, no Porto, para poder acelerar ainda mais a execução das cirurgias urgentes em lista de espera, num total de 25 camas médicas e cirúrgicas”, acrescenta o comunicado enviado às redações.

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O Hospital Lusíadas Porto está também a estudar a possibilidade de “ajustar o seu perfil assistencial para poder contribuir para o internamento de doentes com Covid-19” e aguarda a atualização do respetivo protocolo por parte do Ministério da Saúde, que “deverá assentar na experiência associada à duração média de internamento em enfermaria e em cuidados intensivos e nos respetivos custos efetivos suportados pelos hospitais do Serviço Nacional de Saúde”.

O grupo salienta que, “desde o fim do período de confinamento, tem vindo a atuar ativamente no apoio aos cidadãos portugueses contribuindo com a sua atividade diária, nos seus 13 hospitais e clínicas, para a diminuição das manifestas necessidades no âmbito da atividade assistencial e cirúrgica dos seus Clientes tradicionais e da realização de mais de 1.500 cirurgias ao abrigo do programa Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

Face à implementação do plano de contingência, e no seguimento do despacho de 3 de novembro do Ministério Ministra da Saúde, as unidades do Serviço Nacional de Saúde deverão ver suspensa “a atividade assistencial não urgente que, pela sua natureza ou prioridade clínica, não implique risco de vida para os utentes”. Tal implicará “um crescimento ainda mais acentuado das listas de espera, que atualmente já se encontram na ordem de 1 milhão de consultas, 100 mil exames e mais de 60 mil cirurgias”, pelo que “a LS reitera a sua disponibilidade para colaborar com o Ministério da Saúde no combate à pandemia, bem como na redução das necessidades urgentes não Covid da população portuguesa”, conclui a nota.

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