PUB
Revista sabe bem até 28/02

Luiz Caracol na Casa da Música

Luiz Caracol na Casa da Música

PUBLICIDADE - CONTINUE A LEITURA A SEGUIR
Três anos depois de “Devagar”, o seu disco de estreia a solo, “Metade e Meia” é o novíssimo álbum do cantautor português Luiz Caracol e o culminar de uma maturada viagem  sonora,  lírica  e  musical  que  se  deve  ao  seu  percurso  a  solo  mas  nunca solitário.  

Fez  centenas  de  concertos  com  Sara  Tavares  como  artista  convidado  e colaborou também  com  nomes  como  Jorge  Palma,  Zeca  Baleiro,  Manecas  Costa, Fernanda Abreu, Uxía ou Tito Paris. A 25 de maio na Casa da Música.
Nascido em Portugal, mas gerado em Angola, Luiz Caracol sempre assumiu na sua música e nas suas letras um fortíssimo lado mestiço, em que a obra dos grandes cantautores portugueses (Sérgio Godinho, Fausto, Zeca…) encontra ecos em grandes nomes  da  canção  brasileira  (Caetano  Veloso,  Gilberto  Gil, Lenine…), cabo-verdiana, angolana, moçambicana ou da Guiné-Bissau, assim como no funk, no rock ou no reggae.
“Metade e Meia” reflete não só esta mestiçagem de Luiz Caracol e da sua música, como toda a mistura de influências que em si se encontram.
Neste segundo trabalho continuam a poder encontrar-se muitos destes elementos que  o caracterizam e caracterizam a sua maneira de fazer música, em que as texturas e as sonoridades de uma Lisboa marítima, portuária e mulata se misturam com as palavras e as histórias de Luiz Caracol, assim como as de outros parceiros autorais como Zeca Baleiro, José Luís  Peixoto, Fred  Martins, Fernando Terra,  Edu Mundo, Paulo Flores ou  Biru  (A.F. Diaphra).
Em  estúdio,  para  a  gravação  do  disco, estiveram com ele alguns novos cantores e autores  luso-africanos  que  falam  português e crioulo – Aline  Frazão, Remna Schwarz (filho  do  lendário compositor guineense José Carlos Schwarz), Biru e o escritor José Luís Peixoto, que  não canta mas dá voz a parte do seu poema “Tempo”, a faixa escondida  do  álbum). E músicos de enorme qualidade que, ao lado de Luiz Caracol (voz, guitarras, cavaquinhos, percussões, baixo, bandolim, kalimba, guitalele, glockenspiel, synth pad…) refletem também uma diversidade de géneros assinalável: Ivo Costa (bateria), Miroca Paris (percussões), ou Carlos Lopes (acordeão).
Uma combinação irresistível a não perder na Casa da Música.

PUBLICIDADE - CONTINUE A LEITURA A SEGUIR

PUB
Amanhecer2