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Sogrape - Mateus Rosé

Linhas de Metro de Gaia, Trofa e Gondomar vão ser alongadas

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A Assembleia da República aprovou, por unanimidade, a proposta do PCP que recomendou ao Governo o prolongamento das linhas do Metro do Porto em Gaia, Gondomar e Trofa.

A recomendação feita pelo PCP defende o início da construção da ligação do ISMAI à Trofa, no prolongamento da Linha C, até ao final de 2017 e “que sejam tomadas as medidas necessárias para a planificação que conduza ao prolongamento da Linha D (Amarela) até Vila D’Este (Vila Nova de Gaia) e da Linha F (Laranja) até Gondomar.
No mesmo documento é, ainda, referido que “o alargamento da linha do Metro do Porto é uma justa aspiração de muitas populações do distrito do Porto há já vários anos”, lembrando que “há 14 anos a população da Trofa ficou sem o comboio e com a promessa (nunca cumprida) de, no seu lugar, ser garantida a mobilidade com o alargamento da linha do Metro do Porto”.
De igual forma, “há mais de 10 anos que os concelhos de Gondomar e Vila Nova de Gaia esperam que o metro chegue a Gondomar e Vila D’Este”.
“Assim, o prolongamento da linha do metro até Vila D’Este e Gondomar assume-se como uma prioridade política, em conjunto com o prolongamento da linha do metro até à Trofa, considerando o que significaria para estas populações e para a economia regional”, defendem os comunistas.
Para o PCP, “a atual rede de metro está incompleta e não serve as necessidades das populações enquanto não forem concretizados os devidos prolongamentos”.
“Considerando o direito à mobilidade destas populações, entendendo que os prolongamentos das linhas até à Trofa, Gondomar e Vila D’Este são da mais elementar justiça para responder às necessidades da região, o PCP apresenta este Projeto de Resolução”, justificam.
O Plano Nacional de Reformas prevê uma expansão total de nove quilómetros nas redes nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa, num investimento total de 400 milhões de euros.
Suspensa pelo Governo em 2011, a segunda fase de expansão da Metro do Porto integra cinco linhas com quase 38 quilómetros de extensão e com um custo global de cerca de mil milhões de euros.
A decisão sobre quais as linhas que vão avançar está nas mãos da Metro do Porto, que tem o Estado como acionista maioritário e as autarquias como acionistas minoritários.
Em maio, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, revelou ter sido informado pelo Governo de que estão reservados 240 milhões de euros para expandir o metro na Área Metropolitana.

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