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Jardim Botânico do Porto candidato a prémio internacional

Jardim Botânico do Porto candidato a prémio internacional

O Jardim Botânico do Porto é candidato ao Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe 2019, com a reabilitação da Casa Andresen, da Casa Salabert e das Estufas de Franz Koepp.

O projeto tem o carimbo de Nuno Valentim (arquiteto que também assina o projeto de requalificação do Mercado do Bolhão), Frederico Eça e Margarida Carvalho. São ainda candidatos o arquiteto da Câmara do Porto Camilo Rebelo, como co-autor de um projeto concretizado no Alentejo, e o arquiteto portuense Francisco Vieira de Campos, com um projeto em Vila Nova de Foz Côa.

A cidade do Porto integra, assim, a restrita lista de cinco nomeados a nível nacional para este conceituado prémio europeu de arquitetura. A seleção, feita por um júri convidado pela Ordem dos Arquitectos (OA), analisou 31 propostas e o veredito final foi esta quinta-feira conhecido.

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Refira-se que entre os nomeados para aquele prémio está também o projeto Promise – Casa do Caseiro, em Grândola, assinado pelo arquiteto municipal do Porto Camilo Rebelo, juntamente com Cristina Chicau e Patrício Guedes , bem como o hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, do arquiteto portuense Francisco Vieira de Campos.

Os outros nomeados portugueses são o projeto da Faculdade de Arquitetura UCL, na Bélgica, pelo ateliê lisboeta Aires Mateus; e o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, de Carrilho da Graça.

Recorde-se que o Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe, no valor de 60 mil euros, foi instituído em 1987 pela Comissão Europeia e pela Fundação Mies van der Rohe (em Barcelona) e é considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitetura.

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