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Já se sabe qual é a Palavra do Ano de 2019

Já se sabe qual é a Palavra do Ano de 2019

“Violência doméstica” é a palavra do ano escolhida pelos portugueses que votaram durante o mês de dezembro no site da Porto Editora, promotora da iniciativa que anualmente elege aquele que foi o termo que marcou o ano.

“Com 27,7 % dos mais de 20 000 votos únicos registados no site www.palavradoano.pt, «violência doméstica» foi escolhida pelos portugueses como Palavra do Ano 2019, por certo em consequência dos inúmeros casos que foram sendo conhecidos ao longo do ano e que, infelizmente, resultaram em vítimas mortais – de acordo com notícias recentes, foram 35 mulheres, homens e crianças assassinadas em Portugal no contexto de violência doméstica só em 2019”, revelou esta segunda-feira a Porto Editora.

Em segundo lugar, e a apenas uma décima de distância, ficou a palavra “sustentabilidade”, que “liderou a votação desde o início até praticamente o final da votação, ficando assim notória a crescente preocupação que o tema da sustentabilidade desperta na sociedade portuguesa perante as sérias ameaças que pendem sobre a vida coletiva em consequência das alterações climáticas”, segundo comunicado da editora.

Outro tema “que não passou ao lado dos portugueses é o problema da difusão de informações falsas através das redes sociais”: ”desinformação” ficou em terceiro lugar com 13,8% dos votos.

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A votação ficou assim ordenada:
violência doméstica – 27,7%
sustentabilidade – 27,6%
desinformação – 13,8%
jerricã – 7,5%
nepotismo – 5,7%
seca – 4,3%
trotinete – 4,2%
lítio – 4,2%
influenciador – 4,0%
multipartidarismo – 1,0%

A iniciativa Palavra do Ano tem como objetivo “sublinhar o poder das palavras, refletindo o quotidiano da nossa sociedade em cada ano: os factos, os hábitos, os acontecimentos, as tendências e as preocupações coletivas”.

Ao longo dos anos, foram escolhidas palavras como «esmiuçar» (2009), «vuvuzela» (2010), «austeridade» (2011), «entroikado» (2012), «bombeiro» (2013), «corrupção» (2014), «refugiado» (2015), «geringonça» (2016), «incêndios» (2017), «enfermeiro» (2018) e «violência doméstica» (2019).

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