Na terça-feira, a investigadora do Instituto de Biologia Molecular e Celular do Porto Maria de Sousa apresentará o seu livro “Meu dito, meu escrito”, no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular do Porto (Ipatimup).
Na sessão, que contará com a presença da autora e do diretor do Ipatimup, Sobrinho Simões, bem como pelos responsáveis por outras instituições de ensino e investigação, investigadores entre os 30 e os 40 anos falarão sobre o futuro da investigação científica em Portugal e sobre o que esperam vir a ser as suas vidas como investigadores nos próximos 20 anos.
O êxito das universidades norte-americanas no ranking mundial e a notável contribuição da filantropia, a deficiente investigação nas empresas portugueses e a fragilidade do mecenato são temas que estarão em debate. Segundo a autora, “a questão que todos devemos colocar é se o país, como país, hoje, vai ter a coragem de se bater pelos mais novos, pelos que podem assegurar que Portugal vai verdadeiramente fazer-se respeitar pela Ciência e que entrará no grupo das nações mais cultas”.
