Porque “há gestos que salvam”, o INEM partilhou uma publicação, na sua página de Facebook, onde explica aos portugueses como devem proceder em caso de emergência.
Antes de tudo, é preciso saberem que, quando contactam o Número Europeu de Emergência – 112, a chamada será atendida, em primeira linha, por uma Central de Emergência da Polícia de Segurança Pública (PSP), que encaminha para o INEM as chamadas que à saúde digam respeito.
Após receber a chamada transferida pela Central 112, o INEM inicia, automaticamente, um processo de localização, triagem e aconselhamento. “Para ajudar, basta manter a calma e responder às questões colocadas pelos operadores, seguindo todas as indicações”, refere o INEM, sublinhando que é preciso informar “de forma simples e clara”.
Desta forma, os utentes devem indicar a sua localização exata e, sempre que possível, com indicação de pontos de referência. “Esta localização é imprescindível para enviar a ajuda necessária, devendo ser o mais completa possível”, reforça.
Além disso, devem proceder, ainda, à indicação do “número de telefone do qual está a ligar”, do “tipo de situação” (doença, acidente, parto, etc.), “o número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro” e ainda “as queixas principais e as alterações que observa”.
“Só assim é possível o INEM enviar os meios de socorro adequados à condição clínica das vítimas, ajuda que pode passar pelo acionamento de Ambulâncias de Emergência ou Socorro, Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação, Motociclos de Emergência Médica, Helicópteros de Emergência Médica, entre outros”.
Na mesma nota, o INEM destaca também duas situações que não devem acontecer: “nunca desligar a chamada de emergência até que lhe digam que o pode fazer” e “não fazer chamadas falsas para o 112”.
“Use este número apenas em caso de emergência”, reforça.
Fotos: INEM
