Mais uma vez, o Pingo Doce voltou a andar de “mãos dadas” com a promoção da literatura entre os mais novos. A marca oferece bibliotecas com livros infantis a hospitais pediátricos e às alas pediátricas com internamento em todo o país.
Como não poderia deixar de ser, a ação solidária também passou pelo Porto, mais concretamente pelo Hospital de Santo António. Mais abaixo, poderá ver algumas imagens da instalação deste “Bairro de Leitura” no hospital portuense.
Recorde-se que o acesso à literatura infantil é promovido pelo Pingo Doce, há mais de 15 anos. Importa referir que cada uma das bibliotecas conta com livros infantis editados em exclusivo para o Pingo Doce, para idades compreendidas entre os 2 e os 12 anos.
As bibliotecas têm o formato de casinhas tipicamente portuguesas. Cada ala pediátrica recebe várias casinhas-bibliotecas, com 30 livros cada, ainda que isso dependa sempre da dimensão dos serviços de internamento de pediatria.
Das várias obras literárias presentes, destacam-se, por exemplo:
- O Livro que não sabia o que queria ser, de Márcio Martins e Cláudia H. Abrantes (vencedor do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce);
- Avó Minguante, de Daniela Leitão e Catarina Silva (vencedor do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce);
- O Incrível Livro dos Porquês;
- O Leão da Biblioteca, Uma História de Amizade;
- Capuchinho Vermelho (da coleção Histórias de Encantar).
No entender da Diretora de Sustentabilidade e Impacto Local do Pingo Doce, “conscientes da importância da leitura na infância, é para nós muito gratificante contribuir para que as crianças em contexto hospitalar possam manter os seus hábitos de leitura e tudo de bom que a leitura lhes pode proporcionar”.
Filipa Pimental crê ainda que “a recriação destes simbólicos “Bairros de Leitura” – formados pelas bibliotecas em forma de casinhas, que entregaremos aos hospitais pediátricos de todo o país – representarão mais do que os livros e as histórias que carregam. Contamos que sejam também uma nova fonte de alegria e companhia para as crianças em internamento. O Pingo Doce está próximo das famílias portuguesas em todos os momentos. Este é, sem dúvida, mais um.”
