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Hospital de Gaia cobra estacionamento a deficientes motores

Hospital de Gaia cobra estacionamento a deficientes motores
O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho revelou que, desde o mês de outubro, as pessoas com deficiências motoras passaram a pagar parque de estacionamento, porque a “incapacidade física não significa insuficiência económica”.

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“O facto de ser deficiente físico não quer dizer que não tenha capacidade para pagar”, afirmou Belmiro Rocha, vogal do Conselho de Administração daquele Centro Hospitalar.
Para o responsável, “ser deficiente físico não significa ser insuficiente económico” pelo que desde que o parque de estacionamento do hospital foi concessionado no ano passado que todos, sem exceção, estão sujeitos ao pagamento, embora com os “primeiros 15 minutos gratuitos”.
Belmiro Rocha lembrou que efetivamente, antes da nova gestão do parque, “as pessoas com incapacidade não pagavam”, mas explicou que “tal era uma exceção” pois não existiam lugares de estacionamento específicos para deficientes mais próximos das unidades de saúde.
Com as obras no centro hospitalar, foi necessário entregar a construção e gestão de um novo parque a uma empresa privada que criou mil lugares de estacionamento, “25 dos quais para pessoas com incapacidade que estão distribuídos nos diversos pavilhões”.
“Não queremos criar uma situação de exclusão das pessoas. Têm o acesso garantido. Tinham antes quatro lugares, passamos a 25 lugares”, realçou o responsável reiterando que “ser deficiente físico não significa ser insuficiente económico” e “até pode ter bens”.

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